Quando há uns anos era funcionário de uma empresa em Portugal, tinha a esparança de um dia ter a minha. Tinha a esperança de um dia ter um Lexus. Ter uma vivenda e viver em África, sem a pressão própria da Europa. Tinha a esperança de poder fazer as coisas à minha maneira sem que isso dependesse de alguém.
Hoje tenho tudo. Falta-me a esperança.
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