quinta-feira, agosto 11, 2011

DEVANEIOS DE UMA MENTE OUTRORA BRILHANTE

A vida de um ser humano está recheada de recomeços. É deliciosa a necessidade matemática que temos de, em algum momento nas nossas vidas, "recomeçar". Mais não é que renovar esperanças em coisas que já se consideravam impossíveis e idealizar outras, tão difíceis como as anteriores, que não se sabe bem porquê, julgamos como possíveis. E para isso, basta mudar umas linhas aqui, umas cores acolá e quem sabe, qualquer coisita mais ousada. Tantos génios já falaram sobre isto que é fácil perceber que a estabilidade é algo que só se almeja quando não a temos. Assim que a tivermos, procuraremos o inverso.

Apenas isto deveria servir para perceber que ninguém é verdadeiramente infeliz excepto aqueles que são dominados por um vicio. Esses sim, verdadeiramente infelizes.

Não há felicidade absoluta. Se a há, não é consciente. Se for consciente é surge apenas como um relâmpago. Sobre a infelicidade parece-me óbvio que a resposta é a mesma.

3 comentários:

Adelino disse...

N kro ser lambe botas. Mas d tds ns, nng fez tt cm tu. Pelo menos ainda n. O outrora fica mal ali em cima. Qt ao resto, de acordo.

EK disse...

Porra, estas estranho. Tantos elogios? Hahahahah.

Selifan disse...

No último parágrafo é que me convenceste.

E olha, que venha a felicidade absoluta e inconsciente, uma grande trovoada dela. A consciência está sobrevalorizada. O que interessa é o resultado final