quinta-feira, dezembro 31, 2009

A HISTÓRIA DO NARCISO por OSCAR WILDE

"O Alquimista pegou um livro que alguém na caravana havia trazido. Enquanto folheava suas páginas, encontrou uma história sobre Narciso. O alquimista conhecia a lenda de Narciso, um rapaz que todos os dias se debruçava na margem de um lago para contemplar sua própria beleza. Era tão fascinado por si mesmo que certa manhã, caiu no lago e morreu afogado. No lugar onde caiu, uma flor surgiu, que a chamaram de Narciso.

Mas não era assim que o autor do livro terminava a lenda. Ele dizia que, quando Narciso morreu, vieram as deusas do bosque (Oréiades) e viram o lago, que antes era de água doce, transformado num lago de lágrimas salgadas:

_ Por que você chora? - perguntaram as deusas.
_ Choro por Narciso - respondeu o lago.
_ Ah, não nos espanta que você chore por Narciso - disseram elas. Afinal de contas, apesar de sempre corrermos atrás dele pelo bosque, você era o único que contemplava de perto sua beleza.
_ Mas Narciso era belo? - perguntou o lago.
_ Quem melhor do que você poderia saber disso? - disseram, supresas, as deusas _ Afinal de contas, era nas suas margens que ele debruçava-se todos os dias para contemplar-se!

O lago ficou quieto por algum tempo. Por fim, disse:
_ Choro por Narciso, mas jamais notei que Narciso era belo. Choro porque, todas as vezes que ele se debruçava sobre minhas margens, eu podia ver, no fundo dos seus olhos, a minha própria beleza refletida.

"Que bela história", pensou o Alquimista."
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História transcrita na sinopse na contracapa do livro, "O Alquimista" conta a trajectoria de um jovem pastor que, certa noite, tem um sonho repetido: fala de um tesouro oculto, guardado perto das Pirâmides do Egipto. O rapaz resolve seguir seu sonho e, assim, defronta-se com os grandes mistérios que acompanham o Homem desde o começo dos tempos: os sinais de Deus, a Lenda Pessoal que cada um de nós precisa viver, a misteriosa Alma do Mundo, onde qualquer pessoa pode penetrar se ouvir o próprio coração...

Um livro simbólico, um trabalho bonito que para quem quiser experimentar um novo paradigma sobre "A Arte Sagrada", tem aí um prato cheio de um novo sabor sobre como ver e perceber o mundo a sua volta.

terça-feira, dezembro 29, 2009

ANO NOVO

Desejo a todos, um Feliz Ano Novo.

Acompanhado de um poema de um homem com uma obra maravilhosa. Mário Quintana.

Abraços, EK.

ESPERANÇA - MÁRIO QUINTANA


Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano
Vive uma louca chamada Esperança
E ela pensa que quando todas as sirenas
Todas as buzinas
Todos os reco-recos tocarem
Atira-se
E
— Ó delicioso vôo!
Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada,
Outra vez criança...
E em torno dela indagará o povo:
— Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes?
E ela lhes dirá
(É preciso dizer-lhes tudo de novo!)
Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam:
— O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA...

DUARTE SANTOS - O CORROBORAR DE UMA OPINIÃO.

Tive a oportunidade de assistir ontem, no Jornal das 9 na SIC, a uma entrevista feita por Mário Crespo a Duarte Santos o autor de "Novos tempos, novos casamentos?"

Para não variar falou-se do casamento gay.

De uma forma genérica dizer que se falou sobre a lei e sobre a definição do casamento enquanto instituição. Devo dizer que corroboro com as opniões expressas por Duarte Santos que considera inadequada esta permissão.

Resumindo: Todos temos o direito a felicidade e como é óbvio só depende de nós escolhermos o nosso parceiro/a. Mas não lhe chamem de casamento! Uma união de facto com efeitos legais, ok. Mas casamento não! O casamento é uma instituição iminentemente procriativa, embora não necessáriamente, e o composto de vários factores é que cria um casamento. Esses factores não se verificam de todo numa união homossexual. EK.

sábado, dezembro 26, 2009

MERCEDES E LEXUS



MERCEDES F700
O Mercedes F700 é certamente uma da novidades mais bizarras do salão de Frankfurt. Tão bizarra que, embora apresentado como a antevisão do futuro Classe S, dificilmente será mais do que uma remota fonte de inspiração.

Neste concept, o mais importante é o que está debaixo da carroçaria, nomeadamente a motorização Diesotto que combina o contido nível de emissões da gasolina com o baixo consumo do Diesel. Com um bloco 1.8 de quatro cilindros sobrealimentado e um motor eléctrico de 20 cv, a Mercedes propõe 258 cv, com um consumo médio de 5,3 l/100 km e 127 g/km de CO2.

É a configuração e o carácter compacto do motor Diesotto que permite gerar o habitáculo espaçoso e luxuoso que se vê nas fotos.


LEXUS LF-Ch
A Lexus realizou a sua conferência de imprensa no Salão Internacional do Automóvel em Frankfurt, no dia 15 de Setembro de 2009, onde revelou o novo concept 100% híbrido, o LF-Ch. Intrigado? Veja o vídeo no You Tube, visite-nos no Twitter e veja todas as últimas imagens no Flickr.

Para efectuar o download do catálogo do LF-Ch por favor clique aqui.

O LF-Ch desafia as convenções da hoje para os condutores com pensamento inovador de amanhã.

Embora já não seja uma novidade não podia deixar de referir este Lexus. Uma visão futurista bela e preocupada. Quando pensamos em optar por um híbrido certamente que não pensamos num Prius. Assim, vale a pena! EK

sexta-feira, dezembro 25, 2009

Nascimento de Jesus - Será que foi a 25 de Dezembro?

PARTE I - in "Diário Económico" 23.12.2009 - AS DÚVIDAS DA CIÊNCIA SOBRE O NASCIMENTO DE JESUS CRISTO.

"Nascido Jesus em Belém da Judeia nos dias de Herodes, o rei, é aqui que uns magos vindos das regiões orientais chegaram a Jerusalém dizendo dizendo: Onde está o rei dos judeus que nasceu? Vimos a sua estrela no Oriente e viemos adorá-lo" (S.Mateus,2.1).

O Natal é o verdadeiro ponto de partida da história cristã. Tarefa árdua a de querer datar um acontecimento tão carregado de símbolos quanto envolvido em mistério e sobre o qual não temos senão dados fragmentados. Os elementos essenciais de que dispomos encontram-se no Evangelho segundo S.Mateus. (MINHA NOTA PESSOAL - O Natal não é de todo o verdadeiro ponto de partida da história cristã. O Natal não é sequer cristão. Até hoje não consigo perceber o que se comemora de facto nesta data e porque é que a associam a Jesus quando na realidade, é claro como água, que Jesus não nasceu a 25 de Dezembro. O Natal é um ponto de partida para pseudo-cristãos. Não há fundamento no resto!)

Os outros três Evangelhos não mencionam nenhuma estrela. Porque o fez S.Mateus? A astrologia era popular na época e a inclusão de um sinal celeste na história podia contribuir para chamar devotos. Ou talvez os outros escritores bíblicos tenham suprimido a estrela por quererem dissociar completamente a astrologia da sua narração da origem do cristianismo. MINHA NOTA PESSOAL - Paradoxalmente ao que este trecho faz crer a astrologia está bem presente no Mundo em que vivemos e não pode ser dissociada da religião. Há momentos em que simplesmente cumpre o seu papel o que permitiu (noutros tempos) criar um ponto de referência.

Que astro guiou os Reis Magos? Teria existido? A estrela de Belém tem sido, ao longo dos séculos, objecto de estudo por parte de teólogos, historiadores e astrónomos em perseguição da verdade histórica, sem o conseguir.
Seria um cometa, uma supernova ou uma simples conjunção de planetas? Pode até nem ter sido nenhum destes fenómenos. Um puro símbolo, sem ter nada a ver com o céu, pelo menos o dos astrónomos. MINHA NOTA PESSOAL - Uma vez que este artigo foi extraído da secção de Ciência do Diário Económico, pergunto-me se esta última frase não justifica a teoria de que não vale a pena analisar a religião aos olhos da ciência.

Tudo comeeça pela data do Nascimento de Cristo, também ela com várias versões. É hábito comemorar a visita dos Reis Magos ao menin Jesus em 6 de Janeiro. No entanto, a escolha dessa data é uma convenção religiosa. Na realidade a visita deve ter ocorrido noutro dia e mês do ano em que nasceu Jesus.
Construir uma cronologia comparada, sobretudo se ela se refere ao início da nossa era, requer determinar com cuidado a origem comum dos tempos. Parece fácil pois, por definição, admitir que Jesus nasceu no ano 1 da nossa era. Nada de mais errado. Tudo começou no ano 525 d.C., quando o exegeta romano Dionísio, o Pequeno, fixou o nascimento de Cristo em 25 de Deembro do ano 754 "ab urbe condita" (depois da fundação de Roma). Desde então esta é a data de origem do nosso actual calendário.
Mas ao corresponder o ano 1 d.C. como correspondente ao ano 754 depois da fundação de Roma, Dionísio efectuou um erro de cálculo da ordem de pelo menos cinco anos. Não havia considerado o nem o ano zero (algarismo que só seria introduzido na Índia do século IX) nem os quatro anos que o imperador Augusto reinou com o seu próprio nome de baptismo, Octavio. Portanto, Jesus terá nascido, pelo menos, quatro anos antes de... Jesus Cristo.
E aí sim, no período compreendido entre os dois anos do verdadeiro nascimento de Cristo e os posteriores, aconteceram realmente fenómenos astronómicos, senão excepcionais, pelo menos raros.

Verdadeiro Natal foi em Setembro
Assim, encontram-se, sucessivamente, uma tripla conjunção de Marte, Júpiter e Saturno (mas sem dúvida invisível dada a proximidade do disco solar), outra de Júpiter, Saturno e Peixes, dois cometas, duas conjunções de Vénus e Júpiter e um eclipse da Lua precedeno a morte de Herodes.
Supondo que toda a história tem um fundamento, encontramo-nos diante, não de uma, mas de duas possibilidades. Ou Jesus nasceu durante o Inverno do ano 7 antes da data que hoje se considera e o seu nascimento foi anunciado por uma tripla conjunção de Júpiter, Saturno e Marte, ou Jesus nasceu em Abril do ano 4 anterior ao que se anuncia, e os magos começaram os seus preparativos no momento do aparecimento de uma nova (o aumento de intensidade de uma estrela que explodiu) de Capricórnio, chegando à Palestina no momento do cometa de Águia.
Mas apesar de ser geralmente representada nos presépios como cometa, é mais provável que somente duas hipóteses para estrela de Belém - a de uma estrala cataclísmica ou de uma configuração planetária especial - possam sobreviver no contexto misterioso que sempre envolveu a mais bela das festas cristãs.
Todavia, analisando mais cuidadosamente os acontecimentos históricos citados na B´blia poderemos determinar com maior precisão os prováveis anos para o nascimento de Jesus. De início, segundo S.Mateus, sabe-se que Jesus nasceu durante o reinado de Herodes, que faleceu no ano 4 a.C., talvez em Abril ou Maio.
Esta última conclusão prende-se com o facto da morte de Herodes ter ocorrido antes da Páscoa dos judeus e ter sido precedida de um eclipse da Lua.
Ora como o único eclipse lunar viável em Jericó foi o da noite de 12 para 13 de Março do 4 a.C., como foi mencionado por Flavius Josephus, supõe-se que a morte de Herodes se deu provavelmente no mês seguinte ao do eclipse. Em síntese, tudo indica que Herodes morreu entre 13 de Março e 11 de Abril, pois foi nesse último dia que se iniciou a Páscoa dos judeus.
Um outro pono de referência na fixação da data de nascimento de Jesus, foi a época do recenseamento ordenado pelo imperador Augusto, levado a cabo por Quirino, governador da Síria. Se aceitarmos o termo recenseamento como census, isto é, como inventário de população, a data correspondente será 7 ou 6 a.C. Se a tomarmos no sentido de cens, ou seja, de imposto, que deve ter sido posterior de um a dois anos ao citado inventário, é aceitável supor que o mesmo ocorreu em 5 ou 4 a.C.
Conjugando todos estes elementos chegamos à conclusão que a data de nascimento de Jesus deve situar-se entre os anos 7 e 5 a.C.
O astrónomo David Hughes, da Universidade de Sheffield, vai mais longe e, para além de afirmar que a data exacta é 7 a.C., diz que o Natal deveria ser celebrado em 15 de Setembro. Explica tudo no seu livro "A Estrela do Mistério de Belém".
Todos os 800 anos tem lugar uma conjunção planetária tripla, pela qual Júpiter, Saturno e a constelação de Peixes parece que se juntam, vistos da Terra. Foi no ano 7 a.C. que esta conjunção ocorreu e a 15 de Setembro este milagre cósmico poderia ter sido visto da Terra a levantar-se a Oriente enquanto o Sol se punha a Ocidente.



PARTE II - A VISÃO MUÇULMANA DO ACONTECIMENTO por Sheikh Aminuddin Muhammad aos 22.12.2009.

citação
Alguém me perguntou, esta semana, se os muçulmanos celebram ou não o Dia de Natal, e se o 25 de Dezembro tem para esta comunidade algum significado.
Respondi-lhe que nós, os muçulmanos, também somos cristãos (no conceito de observância restrita dos ensinamentos de Jesus), pois acreditamos em Messias, como sendo um dos grandes mensageiros de Deus, enviado para, com os seus ensinamento, salvar a Humanidade. Mas quanto a celebrar a data do seu nascimento, aí temos algumas reservas.

Primeiro, porque os primeiros cristãos nunca comemoraram o Natal, não havendo nada que prove que os discípulos de Jesus do primeiro século comemorassem tal dia.
O livro "Sacred Origins of Profound Things" diz: "Por dois séculos após o nascimento de Cristo, ninguém sabia, e pouco se importavam em saber exactamente, quando é que ele nasceu".
A Enciclopédia Woeld Book diz:
"Os primeiros cristãos consideravam ser um costume pagão celebrar a data de nascimento de qualquer pessoa".

Segundo, além disso, não há provas de que Jesus tenha nascido no dia 25 de Dezembro.
Do ponto de vista histórico, os únicos documentos que assinalam com alguma garantia a presença de Jesus Cristo na Palestina há 2000 anos, são os Evangelhos, e estes nada referem sobre o dia, mês e ano do seu nascimento.
O Evangelho de S.Lucas apresenta um relato cuidadosamente documentado, do nascimento de Jesus, quando diz que na noite em que ele nasceu, havia na região de Belém, pastores que estavam no campo e lá pernoitavam, guardando os seus rebanhos durante a noite. Se tivermos em conta que o dia 25 de Dezembro é uma época de pleno Inverno, que na Palestina decorre de Novembro a Março, portanto, um Inverno rigoroso, com queda de neve e chuva, é difícil senão impossível conceber que nessas condições houvesse pastores no campo, ao ar livre e à noite, cuidando dos seus rebanhos. Tanto os rebanhos como os respectivos pastores permanecem abrigados, dentro dos estábulos, protegendo-se assim do frio, da chuva e da neve.
Só no Verão do Médio Oriente, que ocorre a partir de Março é que as condições climatéricas começam a melhorar. Portanto, se havia pastores e suas ovelhas permanecendo ao ar livre e à noite, quando Jesus nasceu, é provável que tenha sido em qualquer outro mês do ano e não no mês de Dezembro. Daí deduzimos que Jesus não nasceu em Dezembro, no Inverno.
Por isso mesmo, entre os teólogos e santos cristãos há várias datas de Natal. Uns, por exemplo, o Bispo João Clemente de Alexandria, que foi um dos mais conhecidos prelados da Antiguidade, acha que o nascimento de Jesus se deu a 20 de Abril. Outros aham ter sido a 25 de Maio, etc.
A data de 25 de Dezembro não é sitada em nenhum dos Evangelhos. A Enciclopédia Early Christianity diz: "Não se sabe a data exacta do nascimento de Jesus".
Consta no "Our Sunday Visitors Catholic Encyclopaedia": "Há um consenso sobre o facto de Jesus não ter nascido no dia 25 de Dezembro".
Segundo a narração al-qur'ânica, Jesus nasceu na época de tâmaras frescas, e no Médio Oriente, a maturação desta fruta só ocorre no Verão. Portanto, nunca pode ter sido em Dezembro.
Uma vez que não há nada que prove que Jesus nasceu no dia 25 de Dezembro, fica de fora a questão de nós os muçulmanos, que também somos "cristãos", celebrarmos essa data. Por isso, para nós essa data não tem qualquer significado. Porque é que então o Natal é celebrado a 25 de Dezembro? Isso só a Igreja poderá responder.
A celebração de nascimento nunca foi promovida por nenhum profeta ou Livro de Deus, incluindo a Bíblia.
Os primeiros líderes da Igreja opunham-se veementemente a isso. Nos finais do ano 245 d.C., o filósofo e padre da Igreja Africana - Origen - escreveu no seu livro intitulado "The American Book of Day", que: "É pecado até mesmo contemplar a observância do dia do nascimento de Jesus, como se ele fosse um rei faraó".
A religião tem de ser preservada, assim como nos foi transmitida pelos profetas e não devemos misturar religião com tradição.
Se permitimos a mistura de religião com tradição, poder-se-á chegar a um momento em que se tornará difícil distinguir aquela desta o que causará uma grande confusão na mente das pessoas, pois as tradições variam em função das gentes, de países, de épocas,etc. A inovação na religião, desfigura-a.
Por isso, afigura-se melhor que este dia 25 de Dezembro seja observado como Dia da Famíliia e não como Dia de Natal.
fim de citação

Caros. No que dependesse de mim, a partir do próximo ano, passaríamos a celebrar o Dia de Família. Com direito a tudo mas sem relacionar com Jesus Cristo. EK.

quinta-feira, dezembro 24, 2009

"FLASH MOB" surpreende!

Em dias tão cinzentos como os últimos e quando a mais que propalada crise já se encontra definitivamente entranhada nas mentes e nas vidas das pessoas é de saudar iniciativas como a que se realizou dia 23 no Aeroporto de Lisboa (ver aqui). Os meus parabéns à ANA e à TAP.

Ao contrário do que alguns possam dizer - alegando gastos desnecessários - este tipo de iniciativas são de um cariz social oculto. Depois de termos sido bombardeados durante tanto tempo ouvindo dizer que estamos todos a caminhar para um abismo é altura de entendermos finalmente uma coisa: Podemos sempre pertencer a algo relevante, em qualquer parte do Mundo. Podemos sempre lutar com as adversidades em qualquer altura das nossas vidas. Ninguém escapa dos problemas.. Mas ninguém é incapaz de vencê-los.

Embora não tenha muito a ver com o vídeo, aproveitei a deixa e inspirei-me!

FELIZ NATAL a todos!

segunda-feira, dezembro 21, 2009

O INÍCIO

Primeiro post.

Espero que o primeiro de muitos. Sim, é verdade. Espero mesmo. Neste espaço quero falar da vida fantástica que temos mesmo nos momentos mais difíceis. Quero debater questões sem o mínimo de fanatismo ou parcialidade. Quero ser criticado de forma soberda e dura e aclamado como um herói se for o caso. Quero falar de cinema, política, literatura, sexo e futebol. Quero que todos possam quando apetece e que ninguém queira quando não apetece. Quero debater a vida em todos os quadrantes.

Apareçam. EK.